Conheça 3 Casos de Sucesso de Pessoas Que Vendem Doces
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Os mais variados tipos de doces são um sucesso entre os brasileiros e cada vez mais eles estão sendo reinventados nos últimos anos, o que faz disso uma opção de negócio prático, rentável e fácil de começar.
Um simples começo, como por exemplo vendendo de porta em porta ou para familiares e amigos, pode crescer para um estágio maior em pouco tempo, passando a atender grandes eventos, festas e confeitarias.
Mas será que é possível um pequeno negócio de doces crescer e chegar a escala nacional? Não acredita? Confere o história do Alexandre Costa, fundador da Cacau Show.
Além dele, há vários outros casos de pessoas comuns que começaram a vender doces em casa, de forma simples e hoje tem negócios lucrativos, crescendo cada vez mais.
É preciso que você tenha em mente a seguinte frase: PENSE GRANDE, MAS COMECE PEQUENO.
Com a crise ou não, SEMPRE haverá pessoas comprando doces. Festas de aniversário, dia dos namorados, dia das mães, dia dos pais, páscoa, natal, ano novo e qualquer outro tipo de comemoração geram enormes pedidos e encomendas.
Vamos conferir 3 casos de sucesso de pessoas que vendem doces? Valor lá!
Após Perder Emprego, Paulistana Fatura R$ 8.000 Ao Mês Vendendo Doces
Cristina Freitas, de 51 anos, entrou em um curso online de confeitaria e mudou sua carreira
Você já desistiu de entrar num curso por falta de tempo? No caso da paulistana Cristina Freitas, de 51 anos, o problema era outro: a falta de residência fixa em virtude do trabalho, transitório, que a impedia de frequentar um curso regular.
— Eu era gerente de filial de uma empresa de TV a cabo e viajava muito, parecia uma cigana. Com isso, eu não conseguia me matricular num curso comum. A solução foi se matricular em cursos online de confeitaria, conta ela.
O hobby, contudo, se transformaria em profissão quando a empresa na qual ela trabalhava passou por uma reestruturação e ela foi demitida.
A partir disso, Cristina, que é formada em marketing, passou a produzir biscoitos, cupcakes e panetones, e levá-los para empresas e lojas na região onde morava, embalados com um cartão com telefone de contato. A estratégia deu certo e, no boca a boca, ela faturou R$ 8.000 em um mês, seis meses após entrar no curso de confeitaria.
— No começo é um pouco difícil, eu levava amostras nas lojas na cara dura mesmo. Ganhava no antigo emprego R$ 10 mil e tenho intenção de manter e até aumentar essa renda. Pra isso é preciso se preparar, buscar conhecimento, ter planejamento… Se não, você morre na praia, diz Cristina
Treinamento Online
Os alunos de cursos online são atualmente tão valorizados quanto os que frequentaram cursos presenciais.
Qualquer uma destas modalidades (presencial e online) são igualmente importantes na qualificação profissional; são formas diferentes de atingir o mesmo objetivo. Ótimos profissionais, por falta de tempo, dificuldades de acesso ou outros motivos acabam não tendo a possibilidade de realizar cursos presenciais.
Se por um lado os cursos online têm a vantagem da flexibilidade, por outro exigem maior disciplina dos alunos, já que não há um professor para “puxar a orelha”.
Conheça o Curso Online de Cupcake Para Iniciantes:
Ex-estudante De Medicina Ganha R$ 1,5 Milhão Vendendo Doces
Cinco anos após ter trancado a faculdade, Carolina Sales comanda sua loja e diversas parcerias
Carolina Sales se tornou empreendedora quase sem perceber. Em 2010, a carioca estava no meio do curso de graduação em medicina quando sentiu a necessidade de complementar a sua renda.
– A faculdade era cara, então precisava de um dinheiro a mais. Como sempre tive habilidades manuais, comecei a produzir caixinhas decorativas com tecidos e outros materiais.
Ela percebeu que as caixinhas venderiam ainda mais se tivessem doces elaborados dentro delas. Carolina, que sempre nutriu uma paixão por sobremesas, pediu a ajuda de sua avó, dona Cora, para que ela lhe ensinasse a fazer o brigadeiro congelado, docinho que fazia sucesso nas festas de aniversário durante a infância da empreendedora.
A estudante, que é formada em veterinária, começou as vendas levando os brigadeiros para os colegas de faculdade. Com o sucesso, passou a aceitar encomendas também.
Durante os seis meses que se seguiram, o apartamento de Carolina se tornou uma espécie de quartel general para o seu negócio, com caixas e doces para todos os lados. Na época, a empreendedora já contava com a ajuda da avó e mais duas funcionárias.
– Não tinha a pretensão de fazer uma coisa séria, mas começou a dar tão certo que persisti. Como precisava de mais espaço, decidi abrir uma loja.
Carolina trancou a faculdade de medicina e utilizou os R$ 20 mil que tinha economizado durante os anos em que trabalhou como veterinária para abrir a primeira loja da Brigaderia Chic, em janeiro de 2011, no Shopping Barra Square, no Rio de Janeiro.
Os brigadeiros e os novos doces oferecidos no cardápio da loja – como bolos, brownies e cupcakes – chamaram a atenção do público. O sucesso foi tanto que ela, na época, recebeu convites para abrir sua loja em outros shoppings.
Ela acredita que a sofisticação de seus produtos foi a chave para chamar a atenção da clientela.
– Nessa época o Rio era bem carente de doces gourmet, então tinha gente vindo de tudo quanto é lugar para provar as minhas receitas.
Atualmente, além do atendimento nas lojas e as encomendas para festas e casamentos, a empreendedora mantém uma parceria com a rede de supermercados Zona Sul, que vende sua linha de doces congelados, e com centros de palestras nos quais faz atendimento ao público empresarial.
A empreendedora não pretende abrir mais lojas no momento. Há uma razão: ela gosta de administrar a qualidade de perto. E se tiver mais unidades, Carolina acredita que não poderá dispensar o tempo necessário para administrar todas.
– É importante manter um padrão e processo. Às vezes com o tempo e a experiência, as pessoas começam a fazer diferente, então gosto de fazer uma ‘reciclagem’ e explicar tudo de novo.”
O sucesso dos empreendimentos de Carolina também lhe permitiram uma melhoria em sua qualidade de vida.
— Agora não preciso mais trabalhar quinze horas todos os dias como no começo do negócio.
Atualmente, ela passa entre seis e oito horas diárias entre suas lojas, cozinhas e encontros com clientes, tendo um pouco mais de tempo para cuidar da saúde e de sua filha de dois anos.
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Empreendedoras Criam Rede Que Vende Mais De 20Mil Bolos Por Mês
Com dois anos de existência, a Bolo da Madre já possui 17 franquias no Brasil
Aos 30 anos, Fernanda Castanheda é uma empreendedora de mão cheia. Ela possui 19 franquias, de rede de alimentação a academia, no interior de São Paulo com o marido. Em 2013, criou sua própria rede.
– Ser franqueada me trouxe bastante conhecimento, sei exatamente o que o franqueado precisa.
A empreendedora conheceu a blogueira Daniela Schiavo, 34 anos, em uma de suas franquias em Jundiaí, São Paulo, cidade na qual mora, e não demorou muito para que se tornassem amigas.
Durante uma conversa, Daniela comentou que tinha encomendado um bolo simples para o aniversário de seu filho, mas ficou decepcionada com o resultado, que foi um bolo cheio de floreios. Foi assim que surgiu a ideia de criar um negócio voltado para bolos simples.
A primeira unidade da marca, que ganhou o nome de Bolo da Madre, foi inaugurada em Jundiaí no ano de 2013, após um investimento inicial de R$ 185 mil. A loja possui uma decoração própria, feita por uma arquiteta contratada pelas empreendedoras.
– Queremos que a nossa marca desperte o afetivo dos clientes. Nossa vitrine tem molduras quadro, parece uma cristaleira antiga, temos uma geladeira retrô, parece a salinha de uma avó, diz Fernanda.
A Bolo da Madre oferece bolos de sabores como fubá com erva-doce, cenoura com cobertura de chocolate, churros e perfumado de lavanda.
– Os bolos são feitos como em casa, com ingredientes caseiros. Esse diferencial tem agregado bastante à nossa marca, afirma a empreendedora.
Os clientes podem comprar o produto inteiro, que custa a partir de R$ 14, ou somente a fatia. Além disso, o cardápio da marca também conta com sorvetes e bebidas quentes para acompanhar.
Ao elaborar o plano de negócio da Bolo da Madre, Fernanda e Daniela já pensavam em um modelo de franquia. Na inauguração da primeira unidade da marca, as empreendedoras já tinham candidatos a franqueados.
A rede possui, atualmente, 17 franquias em diversos estados brasileiros. As empreendedoras selecionam os franqueados a dedo e acompanham o desenvolvimento da franquia de perto. Elas levam uma equipe técnica para fazer um treinamento com os franqueados. Participam desde chef de confeitaria até profissionais da área comercial. Os empreendedores da rede também recebem todas as receitas e são treinados para executá-las.
– Damos um treinamento intenso para o franqueado. Quisemos fazer um projeto de implantação sólido, que o deixasse seguro, afirma.
O investimento necessário para abrir uma franquia da Bolo da Madre é de R$ 180 mil e é preciso ter cinco funcionários. No momento, cada uma das 17 unidades da rede vende cerca de mil bolos mensalmente. Em alguns meses, esse número chega a 5200.
Para as empreendedoras, a Bolo da Madre é uma realização.
– Queremos relembrar o quanto é gostoso compartilhar momentos em volta de uma mesa. Vender produtos hoje em dia não faz tanta diferença, todo mundo pode vender. O que importa é o que está por trás. O conceito da nossa marca é vender com carinho, afirma Fernanda.
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Espero que esse post tenha te inspirado a começar o seu próprio negócio vendendo algum tipo de doce.
Lembre-se: PENSE GRANDE, MAS COMECE PEQUENO.
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